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1.
Arq. bras. cardiol ; 120(5 supl.3): 9-9, maio. 2023.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1437543

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O teste cardiopulmonar do exercício (TCPE) é um método de avaliação global da integridade dos ajustes cardiovasculares, respiratórios, musculares periféricos e neurofisiológicos do organismo frente ao esforço físico, constituindo-se uma ferramenta útil para auxílio de prescrição do exercício em pacientes sob programa de reabilitação cardíaca através da identificação dos limiares ventilatórios. A presença de ventilação periódica (VP), marcador de maior gravidade e pior prognóstico em paciente com insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFER), torna desafiador a identificação dos limiares ventilatórios. DESCRIÇÃO DO CASO: Paciente masculino, ex-tabagista, hipertenso, dislipidêmico, ICFER, de etiologia isquêmica, submetido à revascularização miocárdica e ao implante de cardiodesfibrilador, em acompanhamento no setor de reabilitação cardíaca de um hospital terciário, que realizou o TCPE para programação de treino para a reabilitação cardíaca. Realizado o TCPE sob protocolo de rampa em cicloergômetro, interrompido por exaustão e arritmias complexas; considerado máximo com consumo de oxigênio (VO2) pico de 12,7 ml.kg-1.min-1 e capacidade funcional com restrição moderada (52% do VO2 predito). Em resumo, o TCPE evidenciou predomínio do distúrbio cardiocirculatório para continuidade do exercício com: precocidade dos limiares ventilatórios, eficiência da captação de oxigênio reduzido, prolongado tempo de queda do VO2 após o pico do exercício, incompetência cronotrópica (53% do predito para a idade), grande densidade arritmogênica, além da presença de ventilação periódica durante todo o exercício. CONCLUSÃO: A ventilação periódica é uma variável significativa do TCPE, que está relacionada a eventos cardíacos adversos, pior prognóstico e maior mortalidade. Mediante a dificuldade da identificação dos limiares ventilatórios pelos critérios convencionais na presença da VP, sugere-se os seguintes parâmetros para minimização de fatores confundidores: observação apurada do tabulário do exercício, avaliação do gráfico da ventilação, realização de ajustes para a razão de trocas gasosas (RER) compatíveis com os limiares, utilização do gráfico modified V slope e realização de ajustes nas escalas das variáveis ergoespirométricas, especialmente dos limiares ventilatórios de oxigênio e gás carbônico. A determinação precisa desses limiares é importante para detectar a acidose lática metabólica frente ao esforço e consequentemente útil na prescrição adequada das zonas de treinamento na reabilitação cardíaca.


Asunto(s)
Masculino , Enfermedades Cardiovasculares , Prueba de Esfuerzo
2.
Arq. bras. cardiol ; 119(4 supl.1): 180-180, Oct, 2022. ilus
Artículo en Inglés | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1397322

RESUMEN

INTRODUCTION: Given the advances in diagnosis and clinicalsurgical therapies, congenital heart defects are increasing their prevalence in the adult population. Yet, there is still no consensus on the best way to follow up with these patients. Among the validated tools for monitoring patients with heart disease, the Cardiopulmonary Exercise Test (CPET) plays an important role. However, the use of this test for monitoring the population of Grown Up Congenital Heart (GUCH) still lacks studies. This study aimed to assess the correlation between ergospirometry variables and the severity of the GUCH population measured by echocardiographic aspects. METHODS: A retrospective cohort with 248 GUCH (Table 1) over 18 years old, was referred to CPET, from 2015 to 2021, in a tertiary hospital in the state of São Paulo. Patients were sequentially included, and those in functional class IV or with contraindications to CPET were excluded. Ergospirometry variables were analyzed in association with ventricular function - estimated by echocardiogram in the same period. RESULTS: Most patients were in functional class I and II (86.3%). In the echocardiographic findings, 40% had pulmonary hypertension and almost all had preserved left ventricle function. The CPET showed a median VO2 peak around 69% of predict. Other parameters are summarized in Table 2. CPET variables were able to stratify the severity of GUCH, mainly by pulmonary hypertension. Comparing CPET data and imaging diagnosis, VE/VCO2 slope> 32 and OUES <60% were related to the presence of pulmonary hypertension. CONCLUSION: The CPET is an important resource for prognostic and diagnostic definition in the evolution of GUCH patients.


Asunto(s)
Prueba de Esfuerzo , Cardiopatías Congénitas , Hipertensión Pulmonar , Ejercicio Físico , Función Ventricular
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 126-126, abr.-jun. 2022.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377787

RESUMEN

INTRODUÇÃO: As diretrizes internacionais enfatizam a avaliação da aptidão cardiorespiratória e capacidade funcional, como um importante componente para estimar o risco atribuído à cirurgia, associando sua redução com o aumento da morbi/mortalidade perioperatória. Nesse sentido, o teste cardiopulmonar de exercício (TCP) torna- -se uma ferramenta ideal para abordagem perioperatória, pois fornece uma medida objetiva da CF e consequentemente, propriedade na previsão e estratificação do risco perioperatório. Fundamentação Teórica: Estudos demonstram que o volume de oxigênio máximo (VO2Max) e o limiar anaeróbio (LA) são preditores de morbi/ mortalidade perioperatória em cirurgia. Informações derivadas do TCP foram superiores à avaliação baseada prioritariamente na idade como fator preditor de sobrevida. Evidências demonstram um baixo valor preditivo positivo e alto valor preditivo negativo, na identificação de pacientes com maior risco de complicações. DISCUSSÃO: Estudos identificaram um consumo de oxigênio de pico (VO2pico) de 15,8 ml/kg/min, como limite de risco para a intervenção, o LA, VO2pico e o equivalente ventilatório de gás carbônico como preditores do aumento do risco pós-operatório. O LA ideal para prever morbidade e tempo de internação hospitalar foi 11,0 ml/kg/min. O VO2 pico e equivalente ventilatório de gás carbônico não estiveram associados resultado significativo no pós-operatório. Evidências demonstram que VO2Max e o LA são preditores de morbimortalidade e que a capacidade do TCP em excluir complicações é melhor que sua capacidade em identificar com segurança os indivíduos que sofrerão complicações cardiorrespiratórias. Segundo a diretriz Americana, um baixo LA foi preditivo de complicações cardiovasculares perioperatórias, morte tardia após a cirurgia. Apresenta também o consumo de oxigênio no LA de 10 ml/kg/min, como o ponto de discriminação. A diretriz européia propõe o TCP como melhor método para avaliação da Capacidade funcional, a incapacidade de atingir quatro METs e que pacientes com insuficiência cardíaca e consumo de oxigênio no LA, menor que 11 ml/kg/min, apresentam maior risco de eventos cardíacos perioperatórios. CONCLUSÃO: O TCP apresenta inúmeras vantagens na avaliação e estratificação de risco no período perioperatório, dentre os quais o poder de mensuração prognóstica através da capacidade funcional e seu elevado valor preditivo negativo. Variáveis extraídas do TCP como o consumo de oxigênio no LA e o próprio VO2Max adicionam informações preciosas relacionadas à morbimortalidade e tempo de internação hospitalar.


Asunto(s)
Prueba de Esfuerzo , Periodo Perioperatorio , Umbral Anaerobio
4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 148-148, abr-jun., 2020.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1116993

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A curva do pulso de O2 representa o comportamento do volume sistólico frente ao esforço em diversos cenários de distúrbios cardiorrespiratórios, no entanto, tal variável ergoespirométrica ainda não foi devidamente explorada em adultos com cardiopatias congênitas (CC). A eficiência do consumo de O2 (OUES) é variável que permite avaliação da capacidade funcional (CF) em nível submáximo de esforço. O VE/VCO2 slope é variável bem consolidada na literatura e que representa a eficiência respiratória. OBJETIVOS: Avaliar variáveis cardiometabólicas (CM) e respiratórias, através do Teste Cardiopulmonar de Exercício (TCPE) em CC e compará-las ao grupo controle (GC). Avaliar a associação do comportamento da curva do pulso de oxigênio à função ventricular, eficiência metabólica (OUES) e ao VE/VCO2 slope. MÉTODOS: Coorte retrospectiva de 71 adultos com CC ao longo de 5 anos, que foram submetidos ao TCPE. Foram divididos entre cardiopatias acianogênicas e cianogênicas. As variáveis CM elencadas foram: Pulso de O2 (comportamento e delta) e OUES, a variável respiratória estudada foi o VE/VCO2 slope, e foram comparadas ao GC, composto por adultos saudáveis pareados por idade e sexo. O comportamento da curva do Pulso de O2, OUES e VE/VCO2 slope foram associados com a função ventricular analisada pelo ecocardiograma. RESULTADOS: As variáveis CM evidenciaram Pulso de O2 com valores anormais (% predito) no grupo das CC em 35% e comportamento anormal (curva em platô precoce ou deprimida), através do delta pulso em 38%. O delta do pulso de O2 foi normal em 91% do GC, e em 62% nas CC (p<0,01). A OUES evidenciou valores significativamente maiores em dados absolutos e por Kg no grupo controle em comparação aos com CC. O VE/VCO2 slope teve valores anormais em 31% do grupo das CC e em 6% no GC. Houve associação (através do qui quadrado e teste exato de Fischer) entre o comportamento normal do pulso de O2 com a função ventricular e com a eficiência metabólica (OUES) em ambos os grupos. Houve associação entre o VE/VCO2 slope e a função ventricular. CONCLUSÕES: A curva do pulso de O2, a OUES e o VE/VCO2 slope foram associadas à função ventricular, representando uma análise dinâmica das variáveis CM e respiratórias, auxiliando na análise da CF de adultos com CC mesmo em níveis submáximos de exercício. Não houve diferença entre os valores das variáveis entre os grupos de cardiopatias acianogênicas e cianogênicas.


Asunto(s)
Adulto , Conducta , Función Ventricular , Cardiopatías Congénitas
5.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 213-213, set., 2019.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1021014

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A relação VE/VCO2 e sua inclinação (VE/VCO2 slope) reflete a eficiência ventilatória frente ao exercício, no entanto, tal variável ergoespirométrica bem descrita em cenários como a insuficiência cardíaca (ICC), ainda não foi devidamente explorada em adultos com cardiopatias congênitas (GUCH) que apresenta grande heterogeneidade. OBJETIVOS: Avaliar associação entre a eficiência ventilatória e a função ventricular através do TCPE em GUCH e compará-las ao grupo controle (GC). MÉTODOS: Coorte retrospectiva de 70 adultos (média de 31,8 anos) ao longo de 5 anos, que foram encaminhadas ao TCPE para avaliação funcional em diversos cenários clínicos dentro das CC. A população estudada foi dividida de acordo com seu diagnóstico de base entre cardiopatias acianogênicas e cianogênicas e sua eficiência ventilatória (VE/VCO2 slope) associada à função ventricular avaliada pelo ecocardiograma transtorácico (ECO TT), realizado no mesmo período. Para grupo controle arrolados 70 adultos hígidos, pareados para sexo e idade. RESULTADOS: No grupo GUCH 61% eram portadores de CC cianogênica. Destes, 21% apresentavam disfunção ventricular e foi encontrado VE/VCO2 slope alterado (≥ 35) em 10% dos casos (média 33,7 /DP 7,4). A eficiência ventilatória foi anormal em apenas 12% das CC acianogênicas (37,0 +-16,3) com 6% de disfunção ventricular, observadas no grupo que apresentou sinais de comprometimento vascularpulmonar e não apresentou diferença com a eficiência ventilatória das CC cianogênicas (p=0,11)...(AU)


Asunto(s)
Humanos , Disfunción Ventricular , Cardiopatías Congénitas
6.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 251-251, set., 2019.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1021277

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A busca na melhoria da terapêutica da insuficiência cardíaca (IC) é desafio contínuo. Assim, novos fármacos, como o sacubitril-valsartana (SV), surgiram com indícios promissores através de resultados iniciais positivos na redução de mortalidade e reinternação hospitalar. Neste sentido, a mensuração efetiva das respostas cardiometabólicas (CM) torna-se imprescindível na sedimentação desse tratamento farmacológico e de sua análise em diversas etiologias da síndrome da IC. OBJETIVO: Analisar as respostas CM ao uso de SV em pacientes portadores de IC avançada através do teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) e possibilitar avaliação funcional e prognóstica individualizada. MÉTODOS: Coorte de pacientes que iniciaram uso de SV durante acompanhamento ambulatorial de IC. Incluídos os pacientes avaliados com TCPE antes e após 8 ± 4,3 meses do início da terapia com SV em diversas etiologias da IC: Isquêmica, Chagásica, Valvar, Idiopática e outras. Analisados parâmetros clínicos (Classe Funcional (CF) ­ NYHA), CM através do VO2 pico, % do VO2 máx predito, Eficiência Metabólica (OUES), Tempo de queda do VO2 (T1/2) além da eficiência ventilatória (VE/VCO2 slope). RESULTADOS: Nesse estudo inicial com 8 pacientes onde 50% em CF III da NYHA, 75% cursaram com melhora da CF e piora em 25%. Houve tendência a melhor eficiência metabólica (OUES) e do T1/2 (p>0,05) e acréscimo significativo do VO2pico de 20,63 ± 4,6 para 23,22 ± 5,65 (p=0,012). A relação VE/VCO2 slope tendeu a redução de 36,8 ± 4,9 para 34,0 ± 8,3 (p>0,05). CONCLUSÕES: A terapia com SV promoveu redução expressiva da CF e incremento significativo na potência aeróbica (VO2 pico) em pacientes com IC e CF II/III. Houve tendência à melhora da eficiência metabólica e ventilatória no grupo estudado. Os portadores de miocardiopatia chagásica deste grupo não obtiveram melhora de CF. O TCPE foi ferramenta fundamental na avaliação funcional e resposta terapêutica de pacientes com IC de diversas de etiologias. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Enfermedades Cardiovasculares/metabolismo , Insuficiencia Cardíaca , Valsartán
7.
Arq. bras. cardiol ; 113(3 supl.2): 5-5, set., 2019.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1023688

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Aprimorar a terapêutica da insuficiência cardíaca (IC) é desafio contínuo. O desenvolvimento do fármaco sacubitril-valsartana (SV) e sua utilização na prática diária apresentou resultados promissores através de resultados iniciais positivos na redução de mortalidade e reinternação hospitalar. Neste sentido, a mensuração efetiva das respostas cardiometabólicas (CM) em diversas etiologias da IC utilizando o Teste Cardiopulmonar de Exercício (TCPE) torna-se imprescindível para analisar a eficácia do tratamento farmacológico a nível metabólico. OBJETIVO: Analisar as respostas CM ao uso de SV em pacientes portadores de IC avançada através do TCPE e possibilitar avaliação funcional e prognóstica individualizada. MÉTODOS: Coorte de pacientes que iniciaram uso de SV durante acompanhamento ambulatorial de IC avançada. Os pacientes incluídos eram portadores de diversas etiologias de IC (Isquêmica, Chagásica, Valvar, Idiopática e outras) e foram avaliados com TCPE antes e após 8 ± 4,3 meses do início da terapia com SV. Analisados parâmetros clínicos (Classe Funcional (CF) ­ NYHA), CM através do VO2 pico, % do VO2 máx predito, Eficiência Metabólica (OUES), Tempo de queda do VO2 (T1/2) além da eficiência ventilatória (VE/ VCO2 slope). RESULTADOS: Nesse estudo inicial com 8 pacientes, 50% apresentavamse em CF III da NYHA e 75% evoluíram com melhora da CF enquanto os 25% restantes pioraram. Houve tendência a melhor eficiência metabólica (OUES) e redução do T1/2 (p>0,05), além de acréscimo significativo do VO2 pico de 20,63 ± 4,6 para 23,22 ± 5,65 (p=0,012). A relação VE/VCO2 slope tendeu a redução de 36,8 ± 4,9 para 34,0 ± 8,3 (p>0,05). CONCLUSÕES: A terapia com SV promoveu redução expressiva da CF e incremento significativo na potência aeróbica (VO2 pico) em pacientes com IC CF II/III. Houve tendência à melhora da eficiência metabólica e ventilatória no grupo estudado. Os portadores de miocardiopatia chagásica deste grupo não obtiveram melhora de CF. O TCPE foi ferramenta fundamental na avaliação funcional, resposta terapêutica e prognóstica de pacientes com IC avançada de diversas etiologias. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Trasplante , Cuidados Preoperatorios , Insuficiencia Cardíaca/tratamiento farmacológico
8.
Arq. bras. cardiol ; 113(3 supl.3): 8-8, set., 2019.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1023738

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Os diversos parâmetros do teste cardiopulmonar de esforço (TCPE) permitem definir o mecanismos relacionados a capacidade funcional frente a diversos cenários de distúrbios cardiorrespiratórios, no entanto, tais variáveis ergoespirométricas ainda não foram devidamente exploradas em adultos com cardiopatias congênitas (GUCH). OBJETIVOS: Avaliar associação de variáveis ergoespirométricas (VERGS), através do TCPE em GUCH cianogênica que evoluíram com insuficiência ventricular em pós operatório tardio e compará-las ao grupo controle (GC), composto por adultos com cardiopatia congênita cianogênica corrigidas, mas que não apresentaram disfunção ventricular (DV) a longo prazo. MÉTODOS: Coorte retrospectiva de 39 pacientes adultos (média de 31 ± 11 anos) ao longo de 5 anos, que foram submetidos ao TCPE e divididos em dois grupos, de acordo com a função ventricular. As VERGS elencadas foram: Pulso de O2, do VO2 máx predito, OUES (eficiência metabólica) e VE/VCO2 slope (eficiência ventilatória). A função ventricular obtida pelo ecocardiograma transtorácico (ECO TT) foi comparada às VERGS. Resultados: Entre os pacientes estudados, 51 eram portadores de DV. Neste grupo, as VERGS evidenciaram do VO2 máx predito, VE/VCO2 slope e OUES abaixo do limite de normalidade, com significância estatística (p 0,005). Pulso de O2 com valores anormais em 47,3, enquanto no GC nenhum paciente apresentou alteração, apresentando também significância estatística (p0,05). CONCLUSÃO: A análise conjunta das VERGS tanto cardiometabólicas como o Pulso de O2 e as Ventilatórias como o VE/VCO2 slope estiveram associadas à disfunção ventricular e podem ser usadas na avaliação clínica e funcional em GUCH. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Función Ventricular , Cardiopatías Congénitas , Ecocardiografía , Prueba de Esfuerzo
9.
Arq. bras. cardiol ; 113(1 supl. 4): 33-33, jul., 2019. graf.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1023977

RESUMEN

INTRODUÇÂO: O variável pulso de oxigênio (PuO2) medida durante o teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) é a relação entre o consumo de oxigênio (VO2) e a frequência cardíaca (FC), refletindo o volume sistólico, sendo considerada índice da função sistólica. Associada a análise multifatorial do teste, a morfologia de sua curva auxilia no diagnóstico da disfunção ventricular e isquemia esforço-induzida. A isquemia miocárdica pode ocorrer em coronariopatas durante uma sessão de exercício físico supervisionado mesmo quando prescrita com base no limiar anaeróbico ventilatório (LAV). OBJETIVO: Verificar durante o exercício no LAV, a ocorrência de isquemia miocárdica pela cintilografia com MIBI-99mTc e correlacionar com o PuO2 pelo TCPE...(AU)


Asunto(s)
Enfermedad Coronaria , Prueba de Esfuerzo , Rehabilitación Cardiaca
10.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 205-205, set., 2018. graf.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046143

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A hipercolesterolemia é um fator de risco para aterosclerose. Segundo a Atualização brasileira de dislipidemias e prevenção de aterosclerose - 2017, a meta terapêutica de LDL colesterol (LDL-c) em pacientes com muito alto risco cardiovascular é menor que 50 mg/dL. OBJETIVO: Apresentar a porcentagem de pacientes de muito alto risco que atingiram as metas es-tabelecidas de LDL-c, tratados no ambulatório de dislipidemias de um hospital terciário, onde o acesso à atorvastatina é livre e gratuito e verificar indicação de prescrição de inibi-dores de PCSK9 de acordo com os critérios NICE (LDL-c >160). MÉTODO: Trata-se de um estudo transversal em que foram coletados dados de pacientes de muito alto risco cardiovascular - aterosclerose clinicamente manifesta, todos em uso de atorvastatina de 40 mg e 80 mg/dia, atendidos em um período de 60 dias no ano de 2018. RESULTADOS: Foram incluídos 280 pacientes, 62% do sexo masculino, média de idade foi de 66 (des-vio padrão 10) anos, 96% hipertensos, 86% diabéticos. Apenas 14% estavam com valor de LDL-c dentro da meta. Entre os que estavam fora da meta terapêutica, o LDL-c estava acima de 100 mg/ dL em 34% dos casos e acima de 160 mg/dL em 9%. CONCLUSÕES: Na prática clínica, a taxa de pacientes que atingem a meta terapêutica de LDL-c recomendada com o uso de estatina de alta potência é baixa. Segundo as recomendações do National Institute foi Health and Care Excellence (NICE), é indicado o uso inibidores de PCSK9 para pacientes de muito alto risco cardiovascular com hipercolesterolemia já em uso de estatina, mas que mantêm níveis de LDL acima de 160 mg/dL. Dessa forma, 9% dos pacientes fora da meta de LDL deste hospital terciário analisado poderiam se beneficiar do uso desses anticorpos monoclonais. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Guía de Práctica Clínica , Anticolesterolemiantes , Hipercolesterolemia/terapia
11.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 210-210, set., 2018.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046236

RESUMEN

INTRODUÇÃO: As cardiopatias congênitas são afecções comuns e, com avanço das técnicas diagnósticas e das abordagens cirúrgicas, tem prevalência crescente na população adulta. Enquanto o principal determinante da morbimortalidade na população pediátrica está relacionado ao resultado do seu tratamento cirúrgico, na população adulta, estão relacionadas a ocorrência de arritmias e mecanismos adaptativos a longo prazo. OBJETIVO: Almeja-se realizar revisão da literatura sobre as diferentes arritmias associadas a cardiopatias congênitas no adulto, além de detalhar seus diferentes mecanismos fisiopatológicos. METODOLOGIA: Tratase de revisão bibliográfica utilizando os descritores "arrhythmia", "adult congenital heart disease", utilizando plataformas Scielo, Lilacs e Pubmed de artigos publicados nos últimos 05 anos sobre o tema. RESULTADOS: As arritmias podem ser diferenciadas quando a sua origem em supraventriculares (mais comuns, cerca de 75% das arritmias) e ventriculares. A prevalência das arritmias varia com o tipo de cardiopatia estudada, além da idade, podendo chegar até 50% em cardiopatias mais complexas, como a Tetralogia de Fallot. Dentre as taquiarritmias supraventriculares, destacam-se a taquicardia atrial por reentrada intra-atrial (TRIA), fibrilação atrial, flutter atrial, taquicardia juncional. Já as taquiarritmias ventriculares, com grande associação a morte súbita cardíaca nesses pacientes, são, sobretudo, representadas pelas taquicardias ventriculares, em sua maioria não-sustentadas. Com relação as bradiarritmias, elas podem acometer todos os pontos do sistema de condução (nó sinusal, nó atrioventicular (AV), feixe de His, fibras de Purkinje), com destaque especial aos diferentes graus de bloqueios AV e disfunção do nó sinusal. Seus mecanismos fisiopatológicos têm origens diversas, podendo-se destacar diversos mecanismos pré e pós-cirúrgicos. Vale também salientar que não é incomum a ocorrência de mais de um tipo de arritmia, podendo seus diferentes subtipos coexistir frequentemente. CONCLUSÃO: A identificação, diagnóstico correto e manejo das arritmias cardíacas nas cardiopatias congênitas no adulto constituem desafio ao cardiologista. As cardiopatias congênitas conferem características especiais que devem ser conhecidas pelo cardiologista, para correta identificação e realização de conduta terapêutica adequada, uma vez que podem ter efeito profundo e adverso no desfecho dessa população de pacientes, cada vez mais prevalente nos dias atuais. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Cardiopatías Congénitas
12.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 211-211, set., 2018.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046238

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Avanços no tratamento de crianças com cardiopatia congênita causou aumento dessa população em idade adulta, criando a necessidade de uma nova especialidade: Cardiopatia congênita em adultos (GUCH). Esta população é exposta a um maior risco de óbito, principalmente causada por morte súbita cardíaca (MSC), de origem arrítmica. OBJETIVOS: Definir os mais importantes aspectos de saúde dessa população, com ênfase nas complicações arritmicas tardias, principais causas de MSC. Objetiva-se estimular o investimento na área, para o manejo correto do GUCH. METODOS: Trata-se de revisão bibliográfica utilizando os descritores "GUCH", "sudden cardiac death", "estratificaçao de risco em GUCH", utilizando plataformas Scielo, Lilacs e Pubmed de artigos publicados nos últimos 5 anos sobre o tema. RESULTADOS: Sabendo-se que nos adultos com cardiopatias congênitas a morte súbita é causa de morte comum nos adultos com cardiopatias congênitas, sendo principalmente causada por arritmias, identificar os fatores de risco para tal condição é essencial para a melhor assistência desses pacientes. A anatomia, história da cirurgia, status hemodinâmico devem ser avaliados para definição do risco de arritmia e morte súbita, significando um maior desafio nos pacientes assintomáticos. Um estudo casocontrole multicêntrico conseguiu identificar fatores associados a MS nessa população. De maneira geral, a taquicardia supraventricular foi fator de risco ­ predominantemente flutter e fibrilação atrial, a duração e a dispersão do QT (odds ratio de 1.22 para cada aumento de 10ms). A redução da função ventricular é fator de risco para MS. Dessa forma, a estratificação de risco é indicada nos pacientes de maior risco ou naqueles em que na avaliação inicial, anamnese e exame físico, apresentarem achados que podem indicar risco aumentado e pior prognóstico: presença de palpitações rápidas, síncope inexplicada, presença de arritmia cardíaca, sopro cardíaco ou sinais de insuficiência cardíaca. O conhecimento de preditores e fatores de risco pode ajudar na decisão clínica de quais pacientes se beneficiaram com estabelecimento de terapias profiláticas. CONCLUSÃO: A alta prevalência de arritmias, a deteriorização funcional progressiva, e o risco de morte súbita como primeira manifestação clínica, força a realização de estratificação desses pacientes, para determinação de seguimento mais adequado , incluindo a profilaxia primária. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Muerte Súbita , Cardiopatías Congénitas , Riesgo
13.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 212-212, set., 2018.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046271

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A anemia falciforme é uma doença genética caracterizada pela produção de hemoglobina anormal, gerando estado pró-inflamatório, polimerização da HbS e posterior falcização, gerando as complicações agudas e crônicas da doença. Terapias atuais levam a uma maior expectativa de vida, porém ainda é causa de importante de morbidade, baixa qualidade de vida e intolerância ao exercício. A literatura diverge sobre o papel do exercício como potencializador das complicações agudas da doença falciforme ou como fator protetor de novas crises. As alterações metabólicas inerentes ao exercício, a depender da duração e intensidade, podem desencadear as complicações falcêmicas. Por outro lado, alguns trabalhos mostram segurança na realização de exercício de endurance moderado, sugerindo menor risco de disfunção endotelial. Atualmente, não existem recomendações, sobre prescrição da modalidade, intensidade ou duração de exercícios, que ajudem a modular alterações biológicas/previnam complicações agudas. OBJETIVOS: Definir as indicações do treinamento físico do paciente falcêmico através de uma ampla revisão bibliográfica. O conhecimento das limitações do exercício e da programação de reabilitação possui enorme relevância social e através do teste cardiopulmonar de exercício (TCPE), podese mensurar a real capacidade funcional de tais pacientes, e auxilia-los na prescrição do treinamento físico. Esses conhecimentos auxiliarão na retomada de atividades desses pacientes, podendo reinseri-los adequadamente na sociedade, além dos possíveis benefícios de sobrevida e qualidade de vida. METODOS: Trata-se de revisão bibliográfica utilizando os descritores "rehabilitation", "sickle cell anemia", "exercise and sickle cell disease", "cardiopulmonary exercise testing", utilizando plataformas Scielo, Lilacs e Pubmed de artigos publicados nos últimos 20 anos sobre o tema. CONCLUSÃO: Diversos estudos foram desenvolvidos com objetivo de determinar o impacto da exercícios na história natural da anemia falciforme. Para tal, o TCPE representa a modalidade mais acurada de avaliação da resposta ao exercício nesse grupo de pacientes. Os resultados demonstram que os pacientes com AF podem ser submetidos a estresse moderado sem complicações clínicas. Embora a literatura ainda seja escassa os estudos sugerem benefícios promovidos pelo treinamento físico que devem ser buscados em detrimento do baixo risco de complicações. (AU)


Asunto(s)
Rehabilitación , Anemia de Células Falciformes , Ejercicio Físico
14.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 214-214, set., 2018.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046332

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A estenose aórtica (EAo) constitui uma das principais valvopatias encontradas, estando associada a grande morbimortalidade ao iniciarem os seus sintomas. O implante de bioprótese aórtica transcateter (do inglês transcatheter aortic valve implantation ­ TAVI) constitui em modalidade mais recente no tratamento intervencionista da estenose aórtica, revolucionando a propedêutica de muitos pacientes antes considerados inoperáveis. Grande preocupação é dada as complicações de sangramento submetidos pós-TAVI. OBJETIVO: Fazer análise crítica sobre o papel do sangramento tardio e seu impacto prognóstico nos pacientes submetidos a TAVI. METODOLOGIA: Trata-se de revisão bibliográfica utilizando os descritores "late bleeding", "TAVI", "aortic stenosis", utilizando plataformas Scielo, Lilacs e Pubmed de artigos publicados nos últimos 05 anos sobre o tema. RESULTADOS: Enquanto os sangramentos precoces estão mais relacionados a complicações relacionadas ao procedimento (complicações em sítio de acesso ou complicações vasculares), os fatores relacionados ao sangramento tardio são pouco conhecidos. Sabe-se que o sangramento está associado a complicações vasculares maiores, uso de suporte hemodinâmico, maior necessidade de hemotransfusões, tendo grande impacto na morbimortalidade desses doentes. No único grande trial que avaliou o impacto do sangramento tardio, observou-se que a taxa de sangramentos chegou a 6% nessa população, estando associado a piores desfechos. Existem diversos trabalhos na literatura que tentam estabelecer um perfil de pacientes mais propensos a essa complicação, tendo fatores relacionados ao paciente, alterações ecocardiográficas que conferem maior risco ou ainda inerentes ao próprio procedimento em si, como tipo de prótese, técnica de abordagem. Fatores como o tempo de terapia antitrombótica e necessidade de anticoagulação oral também parecem ter papel importante na gênese dos sangramentos tardios, tendo resultados variados na literatura. CONCLUSÃO: o conhecimento dos fatores relacionados ao sangramento tardio são de grande importância na redução de efeitos adversos tardios, sendo a realização de mais estudos envolvendo sangramentos tardios e analisando a nossa população necessária para maior entendimento dessa complicação. (AU)


Asunto(s)
Reemplazo de la Válvula Aórtica Transcatéter/efectos adversos , Hemorragia
15.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 215-215, set., 2018. graf.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046336

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O sistema renina-angiotensina-aldosterona desempenha importante papel cardiovascular. A enzima conversora de angiotensina 2 (ECA2) degrada a Angiotensina II em Angiotensina-(1-7), que se liga ao receptor Mas e há liberação de óxido nítrico (NO). Recentemente, foi descrito o aceturato de diminazeno (DIZE), ativador da ECA2. OBJETIVOS: Avaliar a ação do DIZE na pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC) de ratos normotensos e hipertensos, além de explorar seu mecanismo de ação em vasos isolados. Métodos: Estudo de intervenção em ratos submetidos a implante de cânulas na artéria femoral para registrar PA e FC e na veia femoral para injeção de DIZE e salina (controle). O efeito no fluxo sanguíneo de arteríolas mesentéricas foi avaliado por microscopia intravital. Para induzir hipertensão arterial foi usado o modelo de hipertensão renovascular (2-kidney1clip; 2K1C). Após o procedimento, os animais foram tratados com DIZE, captopril ou salina e posteriormente feita análise histológica dos corações. No estudo in vitro de vasos isolados, o mecanismo de ação do DIZE foi avaliado usando o A-779, bloqueador do Mas, e o L-NAME, inibidor da NO sintase. RESULTADOS e CONCLUSÕES: O DIZE causou redução na PA com aumento compensatório da FC de maneira dose-dependente em ratos normotensos (Fig.1). O efeito hipotensor do DIZE foi semelhante ao do captopril em ratos hipertensos e não houve alteração na FC (Fig.1). Houve diminuição na velocidade do fluxo nas arteríolas no leito vascular mesentérico em ratos normotensos. A vasodilatação foi dependente do Mas e da liberação de NO. O DIZE preveniu o desenvolvimento de hipertrofia cardíaca em ratos hipertensos. Conclui-se que o DIZE tem efeito hipotensor em ratos normotensos e hipertensos devido a liberação de NO após ativação do Mas. (AU)


Asunto(s)
Animales , Ratones , Sistema Renina-Angiotensina/efectos de los fármacos , Fármacos Cardiovasculares
16.
São Paulo; s.n; 2017. 83 p. ilus, graf, tab.
Monografía en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1085440

RESUMEN

Avanços no tratamento de crianças com cardiopatia congênita causou aumento dessa população em idade adulta, criando a necessidade de uma nova especialidade cardiológica: cardiopatia congênita em adulto...


Asunto(s)
Arritmias Cardíacas , Cardiopatías Congénitas , Muerte Súbita
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